Academia Amapaense de Letras
Academia Amapaense de Letras | |
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Lema | "Habent sua fata libelli (Os livros têm o seu destino)" |
Tipo | Associação literária |
Fundação | 21 de junho de 1953 (70 anos)[1] |
Sede | Macapá |
Membros | Cf. Index Academicorum [1] |
Línguas oficiais | Português |
Presidente | Nilson Montoril de Araújo |
Academia Amapaense de Letras (AAL), fundada em 21 de junho de 1953, é a entidade literária máxima do estado brasileiro do Amapá. A academia está situada na Av. Iracema Carvão Nunes, município de Macapá.
História
Estimulados por membros da Academia Paraense de Letras, notáveis servidores públicos do Território Federal do Amapá decidiram fundar em 21 de junho de 1953, em homenagem a passagem do aniversário do escritor Machado de Assis, a Academia Amapaense de Letras na sala de estudos da Biblioteca Clemente Mariani, da entidade estudantil Grêmio Literário e Cívico Rui Barbosa, que congregava alunos do Ginásio Amapaense, então instalado em dependências do antigo Grupo Escolar Barão do Rio Branco.[2]
A posse da Diretoria aconteceu no dia 5 de julho, no Cine Teatro Territorial (anexo ao Grupo Escolar Barão do Rio Branco). Por mais de 30 anos o silogeu ficou desativado, sendo reinstalado em agosto de 1988. Já faleceram 33 dos seus membros. Em 2017, o colegiado continha 22 sócios titulares.[2]
Acadêmicos
Em negrito o nome do atual ocupante de cada cadeira.[3][4]
Cadeira | Patrono | Fundador | Sucessores |
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1 | Acylino de Leão Rodrigues | Heitor de Azevedo Picanço |
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2 | Raimundo Álvares da Costa | | |
3 | Benedito Alves Cardoso | | |
5 | Cora Rola de Carvalho | | |
6 | Desidério Antônio Coelho | | |
7 | Deusolina Sales Farias | Amaury Guimarães Farias |
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11 | Gabriel de Almeida Café | Gian Danton |
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13 | Antônio Manuel Gonçalves Tocantins | | |
14 | Hildemar Pimentel Maia | Aracy Miranda de Mont’Alverne |
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15 | Janary Gentil Nunes | Estácio Vidal Picanço |
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18 | Joaquim Gomes Diniz | | |
19 | João Álvares de Azevedo Costa | | |
20 | João Távora | Elfredo Távora Gonçalves |
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24 |
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25 | Mendonça Júnior | Alcy Araújo Cavalcante |
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28 | Padre Júlio Maria de Lombaerde | Jorge Basile |
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29 | Paulo Euletério | Arthur Nery Marinho |
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31 | José de Alencar Feijó Benevides |
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33 | Roque de Souza Penafort | Hélio Guarany Penafort |
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37 | Dagoberto Damasceno Costa | | |
38 | Vicente Portugal | Antônio Munhoz Lopes |
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40 | Walkiria Lima | Isnard Brandão de Lima Filho |
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Referências
- ↑ Freires, Cleide (21 de junho de 2022). «Parabéns à Academia Amapaense de Letras pelos seus 69 anos de fundação». Consultado em 15 de setembro de 2022
- ↑ a b «PORTA-RETRATO - Macapá/Amapá - DOZE ANOS: MEMÓRIA DA CIDADE DE MACAPÁ: ACADEMIA AMAPAENSE DE LETRAS, 66 ANOS DE FUNDAÇÃO». PORTA-RETRATO - Macapá/Amapá - DOZE ANOS. 21 de junho de 2019. Consultado em 15 de setembro de 2022
- ↑ Tavares, Elton (28 de outubro de 2017). «Academia Amapaense de Letras empossa 12 novos imortais». Blog de Rocha. Consultado em 15 de setembro de 2022
- ↑ Danton, Gian (1 de setembro de 2022). «Ideias de Jeca-tatu: Gian Danton é eleito imortal da Academia Amapaense de Letras». Ideias de Jeca-tatu. Consultado em 15 de setembro de 2022
Ligações externas
- Academia Amapaense de Letras no Facebook
- Portal do Amapá
- Portal da literatura
- Portal da cultura