Eurico de Andrade Neves Borba
Eurico de Andrade Neves Borba | |
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Eurico de Andrade Neves Borba | |
Presidente do IBGE | |
Período | 26 de março de 1992 até 15 de junho de 1993 |
Antecessor(a) | Eduardo Augusto Guimarães |
Sucessor(a) | Sílvio Augusto Minciotti |
Dados pessoais | |
Nascimento | 13 de Outubro de 1940 Santa Maria, Rio Grande do Sul |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Elvira de Andrade Neves Pai: Bonifácio Antônio Borba |
Alma mater | Faculdade Nacional de Filosofia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro |
Parentesco | Roberto Borba (Irmão) |
Profissão | economista, Escritor |
Filho de Bonifácio Antônio Borba e de Elvira de Andrade Neves Borba, nasceu em Santa Maria (Rio Grande do Sul) , no dia 13 de outubro de 1940. Eurico Borba fez seus estudos iniciais no Colégio dos Irmãos Maristas, em Porto Alegre. Cursou o científico no Colégio Mallet Soares, no Rio de Janeiro.[1]
Vida acadêmica
Cursou dois anos de Matemática na antiga Faculdade Nacional de Filosofia (1961-1962), graduando-se, mais tarde, em Economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, em 1965. Nesta Universidade, no período de 1966 a 1970, atuou como Professor auxiliar, assistente e associado, diretor do Departamento de Economia, Vice-Decano e decano interino do Centro de Ciências Sociais, e Vice-Reitor.[1]
Carreira
Eurico Borba Iniciou sua vida profissional no Banco Lar Brasileiro (1963), onde chegou ao cargo de assistente da Vice-Presidência de Planejamento (1963-1964), e a subgerente das Agências Metropolitanas-RJ (1965). Foi diretor-geral da Escola de Administração Fazendária (1979-1980); e secretário-geral adjunto do Ministério da Educação (Brasil) (1985-1987).
Eurico Borba foi coordenador adjunto da campanha presidencial do Candidato Mário Covas (1989). Em 1994, participou da equipe de estudos e planejamento da campanha presidencial de Fernando Henrique Cardoso.
No IBGE, ocupou os cargos de chefe de gabinete da Presidência (1970-1972 e diretor-geral (1973-1979) na administração de Isaac Kerstenetzky.
Presidente doIBGE de , em sua administração, assim como seu antecessor, enfrentou dificuldades resultantes de um Movimento sindical atuante e um governo que negava grande parte das reivindicações feitas.