Matemática recreativa
Matemática recreativa é uma forma de matemática desenvolvida através da recreação ao invés de uma pesquisa estrita, ou aplicações em atividades profissionais e mesmo por exigência da educação formal de estudantes. Ainda que não necessariamente limitada à uma atividade de amadores, muitos tópicos nesse campo exigem nenhum conhecimento de matemática avançada. A matemática recreativa envolve jogos matemáticos e quebra-cabeças, frequentemente buscando sensibilizar crianças e adultos sem formação na área, inspirando maior interesse na matemática.[1]
Apesar de carecer de uma definição rigorosa, a matemática recreativa possui uma longa história, já aparecendo no livro De Viribus Quantitatis, de Luca Pacioli, as primeiras menções à jogos matemáticos, apresentando, além disso, uma coleção de curiosidades matemáticas. Entretanto, o primeiro livro dedicado inteiramente à recreação matemática aparecerá apenas em 1624, Problèmes plaisants et délectables, escrito pelo matemático francês Bachet de Méziriac. A primeira menção explícita à uma 'recreação matemática' é encontrada no livro Récréations mathématiques, de Jacques Ozanam, publicado em 1694 e reeditado diversas vezes.[2]
Alguns tópicos relacionados a matemática recreativa
- O Sudoku
- O quadrado mágico
- O cubo de Rubik
- Os fractais
- O Tangram
- O origami
- A análise de números como o 142857
- O jogo do osso
- As poliformas
- As palavras cruzadas
Referências
- ↑ Kulkarni, D. Enjoying Math: Learning Problem Solving With KenKen Puzzles Arquivado em 2013-08-01 no Wayback Machine, a textbook for teaching with KenKen Puzzles.
- ↑ «Matemáticas recreativas: ponga a prueba su destreza resolviendo enigmas históricos». 12 de março de 2020. Consultado em 22 de dezembro de 2022
- Portal da matemática
- Portal dos jogos
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