Reagrupamento Congolês para a Democracia

Reagrupamento Congolês para a Democracia (em francês: Rassemblement congolais pour la démocratie, RCD) é um partido político e antigo grupo rebelde congolês ativo na parte oriental da República Democrática do Congo. O movimento surgiu com o apoio de Ruanda e foi um dos principais atores na Segunda Guerra do Congo.[1][2] Em 30 de junho de 2003, o grupo participa com o Partido Popular pela Reconstrução e Democracia (PPRD) de Joseph Kabila e com o Movimento de Libertação do Congo (MLC) de Jean-Pierre Bemba no governo de transição ou governo "1 + 4", que seria encarregado pela pacificação do país integrando as milícias em um exército unificado e pela preparação para eleições livres dentro de dois anos, marcadas para 30 de junho de 2006.

Referências

  1. «Rassemblement congolais pour la democratie (RCD)». GlobalSecurity.org 
  2. «Rassemblement congolais pour la démocratie». Perspective monde 
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  • d
  • e
Exércitos
nacionais
Pró-governo
  • Zaire (FAZ, sob Mobutu Sese Seko / FARDC, após Mobutu)
  • Angola (FAA, na Segunda Guerra)
  • Chade (FANT)
  • Líbia
  • Namíbia (NDF)
  • Sudão
  • Zimbabwe (ZNA)
Antigoverno
Milícias e
grupos rebeldes
Pró-Ruanda
Pró-Uganda
Antigoverno,
outros
Anti-Ruanda
Anti-Uganda
Anti-Burundi
Pró-governo,
outros
Nações Unidas
As alianças por vezes mudaram dramaticamente ao longo das guerras. Alguns grupos podem estar associados a múltiplas facções ostensivamente opostas.
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